Amigos,
Olha eu de novo, tentando não ser tão polêmico...
Adriano foi um famoso imperador de Roma. Nasceu em palácio no patriciado romano e deixou o nome como o grande governante como admirador das artes e da arquitetura.
Adriano, o jogador de futebol nasceu na miséria da Vila Cruzeiro, uma das mais pobres favelas do Rio de Janeiro. Preto, 27 anos e que hoje é possuidor de uma fortuna avaliada em mais de 50 milhões de Euros, mais ou menos cerca de 180 milhões de reais. E, no entanto subiu na favela e reapareceu para o mundo dizendo que não tem mais alegria de jogar na Inter de Milão. E disse que prefere a favela, pois sente-se à vontade de bermudão e soltando pipa no morro.
Ronaldo, o fenômeno passou por todos os dramas que conhecemos, um casamento delirante, os acidentes, o ataque de nervos na decisão da Copa do Mundo, os escândalos sexuais, o barrigão e agora está bem e de volta aos gramados... torço por ele e Graças à Deus!
Ronaldinho Gaúcho também é apontado como cheio de problemas, falam de muita balada, muita galinhagem, noites viradas no álcool... tudo isso e ao mesmo tempo triste, emocionante e exemplar.
Todos eles têm muito mais do que 180 milhões de reais, que é grana de muito orçamento de países sequer pensam em ganhar. Agora imaginem a cabeça de caras como esses que citei acima, caras que nasceram na pobreza e que agora são donos de grandes fortunas, imaginem como fica a “cuca” deles... eu estaria no hospício no lugar deles.
Eu não entendo muito de futebol (mas gosto), mas a atitude que estes jogadores me lembram um pouco da nossa situação econômica e política do Brasil. Tentamos entrar no primeiro mundo por um lado, tentando na reunião do G20, tentando crescer, melhorar...
Por outro lado estamos como Adriano, com saudades não da favela, mas de um Brasil menos violento, mais feliz, mais justo. E estamos apertados e esmagados por dois obstáculos: o primeiro obstáculo é lá fora, pela crise econômica que estourou a bolha na qual temíamos nesse governo do Lula, e dentro de casa estamos impedidos de melhorar por causa dos desastres apavorantes que vemos diariamente, comandados pelo atraso e por essas práticas corruptas no congresso, pela burocracia e gastos excessivos por um Estado inchado.
Olha eu de novo, tentando não ser tão polêmico...
Adriano foi um famoso imperador de Roma. Nasceu em palácio no patriciado romano e deixou o nome como o grande governante como admirador das artes e da arquitetura.
Adriano, o jogador de futebol nasceu na miséria da Vila Cruzeiro, uma das mais pobres favelas do Rio de Janeiro. Preto, 27 anos e que hoje é possuidor de uma fortuna avaliada em mais de 50 milhões de Euros, mais ou menos cerca de 180 milhões de reais. E, no entanto subiu na favela e reapareceu para o mundo dizendo que não tem mais alegria de jogar na Inter de Milão. E disse que prefere a favela, pois sente-se à vontade de bermudão e soltando pipa no morro.
Ronaldo, o fenômeno passou por todos os dramas que conhecemos, um casamento delirante, os acidentes, o ataque de nervos na decisão da Copa do Mundo, os escândalos sexuais, o barrigão e agora está bem e de volta aos gramados... torço por ele e Graças à Deus!
Ronaldinho Gaúcho também é apontado como cheio de problemas, falam de muita balada, muita galinhagem, noites viradas no álcool... tudo isso e ao mesmo tempo triste, emocionante e exemplar.
Todos eles têm muito mais do que 180 milhões de reais, que é grana de muito orçamento de países sequer pensam em ganhar. Agora imaginem a cabeça de caras como esses que citei acima, caras que nasceram na pobreza e que agora são donos de grandes fortunas, imaginem como fica a “cuca” deles... eu estaria no hospício no lugar deles.
Eu não entendo muito de futebol (mas gosto), mas a atitude que estes jogadores me lembram um pouco da nossa situação econômica e política do Brasil. Tentamos entrar no primeiro mundo por um lado, tentando na reunião do G20, tentando crescer, melhorar...
Por outro lado estamos como Adriano, com saudades não da favela, mas de um Brasil menos violento, mais feliz, mais justo. E estamos apertados e esmagados por dois obstáculos: o primeiro obstáculo é lá fora, pela crise econômica que estourou a bolha na qual temíamos nesse governo do Lula, e dentro de casa estamos impedidos de melhorar por causa dos desastres apavorantes que vemos diariamente, comandados pelo atraso e por essas práticas corruptas no congresso, pela burocracia e gastos excessivos por um Estado inchado.
Por isso eu sempre digo que como Adriano temos saudades de um país mais simples e mais feliz.
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